sábado, 6 de setembro de 2008

Hendrik cobra obras no Stiep (Espaço do leitor / A Tarde - 31/08/2008)


Construção de praça no Stiep se arrasta há 5 anos (A Tarde -26/08/2008 )

Fernando Amorim / Agência A Tarde

Com atraso na obra, local já acumula lixo e entulho
Clarissa Borges, do A TARDE On Line

O que poderia ser a simples construção de uma praça na entrada da Rua Leopoldo Miguez, no Stiep, parece mais uma novela dada a dificuldade para conclusão da obra. Pelo menos para os moradores e comerciantes da área, uma novela que parece não ter fim. Projetada em 2003 e publicada no Diário Oficial a cada ano desde então, a construção da praça só foi iniciada em novembro de 2007 e, desde lá, interrompida duas vezes, a última no dia 6 de junho.O projeto da praça é da Fundação Mário Leal Ferreira, vinculada à Secretaria de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente. Segundo o presidente da entidade, Fernando Vita, a interrupção da obra foi responsabilidade da empresa que a “adotou” – a Construtora Segura.De acordo com Vita, a empresa garantiu a retomada da construção ainda esta semana. Já o engenheiro Leonardo Caldas, representante da construtora, diz que a obra parou porque a empresa não teria recebido o projeto estrutural para a construção. Mas, mesmo assim, também estima o prazo de uma semana para dar continuidade ao trabalho.A “adoção” foi feita por meio do Programa Nossa Praça, da Superintendência de Parques e Jardins (SPJ). O convênio prevê parcerias com empresas privadas para construção e/ou manutenção de espaços públicos na cidade.Enquanto a questão não se resolve, a população reclama. De acordo com a vendedora Edmisse de Lima Santos, que trabalha em frente à futura praça, depois que os trabalhadores interromperam as atividades, em junho, não se viu nem sinal da construção. “Teve uma obra mais à frente, e pensamos que iam retomar aqui também, mas nada”, revela. Segundo o coordenador de comunicação da Federação das Associações de Bairro de Salvador, Hendrik Aquino, a comunidade ameaçou pagar o IPTU de 2008 em juízo e a obra foi retomada no início do ano. “Mas exatamente quando passou o período do pagamento do imposto, a Prefeitura simplesmente abandonou a obra”, acusa. Segundo ele, a obra foi orçada em R$ 340 mil e incluída no chamado orçamento participativo, sistema em que a própria comunidade decide onde serão empregados os recursos municipais. Após 81 dias de paralisação, a área já ganha ares de abandono, como o acúmulo do entulho deixado no local. Além de não ter a praça, a comunidade ganhou mais uma preocupação. “Nós imaginamos que ia melhorar com essa praça aqui, ia ficar até mais claro para quem chega tarde, mas agora o pessoal já começou a jogar até lixo, está aí abandonada”, critica Edmisse.

fonte: www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=946467

LEITOR DIZ QUE ENTRADA DO STIEP CONTINUA COM OBRA INACABADA (Bahia já - 21/08/2008)

Leitor mostra que entrada do Stiep continua sem conclusão das obbras (F/Div)
Após uma campanha através da imprensa e de denúncia no Ministério Público da Bahia, a urbanização da entrada do Stiep, incluída no Orçamento Municipal desde o ano 2003, enfim saiu do papel no início do mês de novembro do ano passado porém, para os moradores, fica cada vez mais claro que a obra está sendo "tocada" a contra gosto da Prefeitura, uma vez que tem sido interrompida sem motivo aparente e nem mesmo os funcionários do governo municipal sabem informar o que vem causando tanta demora ou qual o prazo para retomada e conclusão das obras. "Tenho acompanhado a polêmica do calçadão da Barra, que tem obra orçada em mais de um milhão de reais e em estado bastante avançado. No Stiep, mesmo tendo sido incluída no chamado de 'Participativo', foi 'adotada' por uma construtora e, até agora, não foi concluída.", reclama Hendrik Aquino, liderança comunitária.
Dez meses após ser iniciada, a obra ainda não tem nenhuma identificação, sequer uma placa informando o valor investido e seus responsáveis. Após uma grande pressão dos moradores a urbanização da entrada do Stiep entrou no programa de adoção da Prefeitura e foi iniciada em novembro de 2007 porém, já em fevereiro, as obras foram paralisadas por 30 dias devido a ausência de um projeto de drenagem. Após novas cobranças através da imprensa, a obra voltou de forma bem lenta.
Desde o dia 06 de junho a obra se encontra novamente parada, o que vem causando ainda mais revolta por parte dos moradores que pedem a retomada da obra e mais transparência. No ano passado, os moradores lançaram uma campanha pelo pagamento do IPTU 2008 em juízo, caso a obra não fosse feita. O bairro tem queixas de que os políticos só aparecem em épocas de eleições e dão um novo prazo até setembro ou vão recorrer novamente ao Ministério Público. (Hendrik Aquino)
fonte: http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=10012

OBRA ABANDONADA NO STIEP (Samuel Celestino - 16/08/2008)

OBRA ABANDONADA NO STIEP
16/08/2008 15:57:46

Os moradores do bairro do Stiep se organizam, mais uma vez, para que as obras na entrada do bairro sejam concluídas. Após uma campanha através da imprensa e de denúncia no Ministério Público da Bahia, a urbanização da entrada do Stiep, incluída no Orçamento Municipal desde o ano 2003, enfim saiu do papel no início do mês de novembro do ano passado porém, para os moradores, fica cada vez mais claro que a obra está sendo "tocada" a contra gosto da Prefeitura, uma vez que tem sido interrompida sem motivo aparente e nem mesmo os funcionários do governo municipal sabem informar o que vem causando tanta demora ou qual o prazo para retomada e conclusão das obras. Tenho acompanhado a polêmica do calçadão da Barra, que tem obra orçada em mais de um milhão de reais e em estado bastante avançado. No Stiep, mesmo tendo sido incluída no chamado de 'Participativo', foi 'adotada' por uma construtora e, até agora, não foi concluída." Dez meses após ser iniciada, a obra ainda não tem nenhuma identificação, sequer uma placa informando o valor investido e seus responsáveis. Após uma grande pressão dos moradores a urbanização da entrada do Stiep entrou no programa de adoção da Prefeitura e foi iniciada em novembro de 2007 porém, já em fevereiro, as obras foram paralisadas por 30 dias devido a ausência de um projeto de drenagem. Após novas cobranças através da imprensa, a obra voltou de forma bem lenta. Desde o dia 06 de junho a obra se encontra novamente parada, o que vem causando ainda mais revolta por parte dos moradores que pedem a retomada da obra e mais transparência. No ano passado, os moradores lançaram uma campanha pelo pagamento do IPTU 2008 em juízo, caso a obra não fosse feita. O bairro tem queixas de que os políticos só aparecem em épocas de eleições e dão um novo prazo até setembro ou vão recorrer novamente ao Ministério Público.
Hendrik Aquino
fonte: http://www.samuelcelestino.com.br/f_francamente.php?categoria=6&num_pag=15&qtd_pag=10

Stiep I e Stiep II no Tribuna da Bahia

Sexta-feira, 15 de Agosto de 2008
Tribuna da Bahia e equipe

Stiep I
Os moradores do Stiep se organizam, mais uma vez, para que as obras na entrada do bairro sejam concluídas. Após uma campanha através da imprensa e de denúncia no Ministério Público da Bahia, a urbanização da entrada do Stiep, incluída no Orçamento Municipal desde o ano 2003, enfim saiu do papel no início do mês de novembro do ano passado. Porém, para os moradores, fica cada vez mais claro que a obra está sendo “tocada a contragosto da Prefeitura, uma vez que tem sido interrompida sem motivo aparente e nem mesmo os funcionários do governo municipal sabem informar o que vem causando tanta demora ou qual o prazo para a retomada e conclusão das obras.
Stiep II
“Tenho acompanhado a polêmica do calçadão da Barra, que tem obra orçada em mais de um milhão de reais e em estado bastante avançado. A do Stiep, mesmo tendo sido incluída no chamado de ‘Participativo’, foi ‘adotada’ por uma construtora e, até agora, não foi concluída”, reclama Hendrik Aquino, liderança comunitária. Dez meses após ser iniciada, a obra ainda não tem nenhuma identificação, sequer uma placa informando o valor investido e seus responsáveis. Após uma grande pressão dos moradores a urbanização da entrada do Stiep entrou no programa de adoção da Prefeitura e foi iniciada em novembro de 2007 porém, já em fevereiro, as obras foram paralisadas por 30 dias devido à ausência de um projeto de drenagem.
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Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br

MORADORES DO STIEP RECLAMAM QUE OBRAS NA ENTRADA DO BAIRRO PARARAM (Bahia já - 13/08/2008)

Os moradores do bairro do Stiep se organizam, mais uma vez, para que as obras na entrada do bairro sejam concluídas. Após uma campanha através da imprensa e de denúncia no Ministério Público da Bahia, a urbanização da entrada do Stiep, incluída no Orçamento Municipal desde o ano 2003, enfim saiu do papel no início do mês de novembro do ano passado porém, para os moradores, fica cada vez mais claro que a obra está sendo "tocada" a contra gosto da Prefeitura, uma vez que tem sido interrompida sem motivo aparente e nem mesmo os funcionários da Prefeitura sabem informar o que vem causando tanta demora ou qual o prazo para retomada e conclusão das obras. "Tenho acompanhado a polêmica do calçadão da Barra, que tem obra orçada em mais de um milhão de reais e em estado bastante avançado. No Stiep, mesmo tendo sido incluída no chamado de 'Participativo', foi 'adotada' por uma construtora e, até agora, não foi concluída.", reclama Hendrik Aquino, liderança comunitária. Dez meses após ser iniciada, a obra ainda não tem nenhuma identificação, sequer uma placa informando o valor investido e seus responsáveis. Após uma grande pressão dos moradores a urbanização da entrada do Stiep entrou no programa de adoção da Prefeitura e foi iniciada em novembro de 2007 porém, já em fevereiro, as obras foram paralisadas por 30 dias devido a ausência de um projeto de drenagem. Após novas cobranças através da imprensa, a obra voltou de forma bem lenta. Desde o dia 06 de junho a obra se encontra novamente parada, o que vem causando ainda mais revolta por parte dos moradores que pedem a retomada da obra e mais transparência. No ano passado, os moradores lançaram uma campanha pelo pagamento do IPTU 2008 em juízo, caso a obra não fosse feita. O bairro tem queixas de que os políticos só aparecem em épocas de eleições e dão um novo prazo até setembro ou vão recorrer novamente ao Ministério Público.
(Hendrik Aquino hendrik@compos.com.br)
fonte: http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=9855